Dizem que os primeiros vestígios de uma escova de dentes foram encontrados numa tumba egípcia de 3000 A.C. Um ramo de bambu desfiado até restarem só pequenas fibras.

O Homem já usou galhos, folhas, raízes. Os gregos usavam penas de abutre ou espinhos de porco-espinho.
No Séc. III A.C Aristóteles aconselhou Alexandre, o Grande a usar uma toalha de linho para limpar os dentes para assim tratar o seu problema gengival. Na antiga Babilónia foram encontrados manuscritos onde se descrevia que na sua higiene oral há 3500 A.C usavam palitos de ouro.

Em 1498 surge feita de bambus ou ossos e com pêlos de porco ou cavalo.
Em 1938 surgem as cerda de nylon. E desde aí foi uma constante evolução em modelos de escovas de dentes.
O problema destas escovas de dentes menos convencionais nos tempos é que elas magoavam e danificavam as gengivas. Causando outros problemas.
Hoje em dia escovas atuais também causam problemas, quando por exemplo escova com muita força, ou com uma escova que não é adequada. Nota que a sua gengiva se encontra mais recolhida em relação a margem do dente? Se a sua resposta é sim, fale com o seu dentista. Este problema também pode causar sensibilidade dentária.

Hoje em dia somos uns sortudos, temos acessos a recursos que egípcios não tinham mas mesmo assim cuidavam.
Escovar os dentes é um ato saudável que deve ser praticado corretamente e ensinado às crianças.
Apostar na prevenção é garantir uma longevidade maior aos seus dentes.

 

De Pessoas para Pessoas.

 

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